Outro livro sobre arte que recomendo entusiasticamente é o “The Judgment of Paris” de Ross King, que infelizmente não foi traduzido ao português.
Ele descreve os anos de 1860 onde havia em Paris um Salão anual de arte que seguia os preceitos da arte acadêmica, em que tinha no famoso (na época) Meissonier um grande representante. Mas por protestos, Napoleão III resolveu criar o Salão dos Recusados, que mostrava as pinturas recusadas pelo júri do Salão principal. E nesse Salão despontou Manet, o precursor dos impressionistas. A história gira em torno desses dois personagens.
Engraçado foi ler uma passagem que havia uma crítica recorrente aos Salões, por eles serem demasiadamente comerciais. Se eles vissem as feiras e os leilões de hoje em dia…